Feriado prolongado em casa é tudo de bom, principalmente quando está calor. É ótimo tirar o vestidinho e a sandalhinha do armário para curtir mais a vontade a megalópole, e não a praia! É muito bom remar contra a maré, especialmente nesses dias.
Na quinta, dia 11, véspera de feriado, a Avenida Paulista abriu seus vários espaços culturais para o evento “Corredor Literário na Paulista”. Workshops, sarais, apresentações ‘pocket’ de teatro, debates, palestras, enfim, quase tudo o que se refere à cultura estava lá para ser visto por quem passasse.
Como eu trabalhei nesse dia não pude aproveitar, mas em compensação no feriado… Acordei tarde (eu também sou filha de Deus) e depois de tomar um café da manhã reforçado, me dirigi ao local que seria então o meu “antro de perdição” até sabe lá Deus que hora.
Fui ao Instituto Cervantes, onde a palestrante fez o favor de não comparecer, o que foi ótimo no fim das contas. Conheci uma senhora,a Dona Leontina, muito simpática que “me carregou” para um Workshop sobre blogs e podcats.
Um dos palestrantes, o Diego, trabalha na faculdade onde eu estudo. E olhe só que mundo pequeno, o cara conhece tudo e mais um pouco sobre um assunto pelo qual eu me interesso. Eu o vejo ao menos uma vez por semana na faculdade e nem sabia do interesse dele pelo assunto…
Além dessa, tive outra grata surpresa: encontrei um colega com quem estudei no colegial (olha que faz tempo hein!) e descobri que ele está cursando psicologia, a minha próxima faculdade, também na faculdade onde eu estudo.
Depois desse Workshop eu fui ‘camelar’ pela Paulista e ver os sarais. Adoro ouvir as pessoas falando para os passantes e ver como são corajosos esse artistas anônimos.
Já era noite, mas eu não queria voltar para a província ainda. O que fazer? TEATRO! Para fechar o dia com chave de ouro decidi assistir à peça “A vida sentimental do vampiro”, de Dalton Trevisan, no teatro popular da Fiesp.
Antes de entrar no teatro, e depois de comer um milho verde na embalagem de plástico de hamburger e beber um refri, dei uma passadinha na feira do livro, que foi alocada no subsolo do prédio da Fiesp. E quem eu encontro lá? A Dona Leontina, aquela senhora que me carregou para o Workshop de blogs e afins.
Eu estava me programado para voltar à Paulista no sabadão, mas a Dona Leo me deu uma super dica. No dia seguinte, sábado, seria o penúltimo dia de exibição da mostra “Aleijadinho e Seu Tempo - Fé, Engenho e Arte” no Centro Cultural do Banco do Brasil. Ela me disse que havia visitas monitoradas que eram bem bacanas. O corredor literário estava legal, mas a proposta do estava imperdível.
Fiz tudo isso e ainda havia o sábado e o domingo.
Na quinta, dia 11, véspera de feriado, a Avenida Paulista abriu seus vários espaços culturais para o evento “Corredor Literário na Paulista”. Workshops, sarais, apresentações ‘pocket’ de teatro, debates, palestras, enfim, quase tudo o que se refere à cultura estava lá para ser visto por quem passasse.
Como eu trabalhei nesse dia não pude aproveitar, mas em compensação no feriado… Acordei tarde (eu também sou filha de Deus) e depois de tomar um café da manhã reforçado, me dirigi ao local que seria então o meu “antro de perdição” até sabe lá Deus que hora.
Fui ao Instituto Cervantes, onde a palestrante fez o favor de não comparecer, o que foi ótimo no fim das contas. Conheci uma senhora,a Dona Leontina, muito simpática que “me carregou” para um Workshop sobre blogs e podcats.
Um dos palestrantes, o Diego, trabalha na faculdade onde eu estudo. E olhe só que mundo pequeno, o cara conhece tudo e mais um pouco sobre um assunto pelo qual eu me interesso. Eu o vejo ao menos uma vez por semana na faculdade e nem sabia do interesse dele pelo assunto…
Além dessa, tive outra grata surpresa: encontrei um colega com quem estudei no colegial (olha que faz tempo hein!) e descobri que ele está cursando psicologia, a minha próxima faculdade, também na faculdade onde eu estudo.
Depois desse Workshop eu fui ‘camelar’ pela Paulista e ver os sarais. Adoro ouvir as pessoas falando para os passantes e ver como são corajosos esse artistas anônimos.
Já era noite, mas eu não queria voltar para a província ainda. O que fazer? TEATRO! Para fechar o dia com chave de ouro decidi assistir à peça “A vida sentimental do vampiro”, de Dalton Trevisan, no teatro popular da Fiesp.
Antes de entrar no teatro, e depois de comer um milho verde na embalagem de plástico de hamburger e beber um refri, dei uma passadinha na feira do livro, que foi alocada no subsolo do prédio da Fiesp. E quem eu encontro lá? A Dona Leontina, aquela senhora que me carregou para o Workshop de blogs e afins.
Eu estava me programado para voltar à Paulista no sabadão, mas a Dona Leo me deu uma super dica. No dia seguinte, sábado, seria o penúltimo dia de exibição da mostra “Aleijadinho e Seu Tempo - Fé, Engenho e Arte” no Centro Cultural do Banco do Brasil. Ela me disse que havia visitas monitoradas que eram bem bacanas. O corredor literário estava legal, mas a proposta do estava imperdível.
Fiz tudo isso e ainda havia o sábado e o domingo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário