No último post eu contei que estava saindo com um rapaz bacana e que pelo que tudo indicava iria dar
Ainda não estava apaixonada, mas se continuasse a ser bem tratada assim seria muito provável que acontecesse, ou não, como diria Caetano Veloso... Eu continuo acreditando que o lance tem que rolar logo no primeiro olhar, a tal da química tem que ‘dar o ar da graça’ desde o primeiro diálogo, e não foi o que aconteceu, mas devido as circunstâncias (muito propícias, por sinal) eu resolvi insistir.
Tudo nesse ‘possível início de relacionamento’ foi pitoresco. Para começar não se conhece um rapaz dessa ‘estirpe’ na internet. Não dá para acreditar que uma pessoa com todos esses bons predicativos esteja sozinha. Houve momentos nos nossos encontros que eu esperava que, não mais que de repente, o Serginho Malandro apareceria gritando: “Hááááá!!! Pegadinha do Malandro!” Isso porque estava tudo muito perfeito, até mais do que eu pudesse esperar.
Bom, saímos três vezes em um jogo de conquista que parecia romance dos anos 30 onde as garotas eram realmente cortejadas durante longo tempo antes de rolar qualquer coisa. Tudo estava indo muito bem, mas se fosse na década de 30 seria mais adequado. A timidez de ambos fez com que em todos os momentos onde houve oportunidade de acontecer o beijo um dos dois desviasse o olhar. Isso mesmo, parecíamos dois adolescentes prestes a dar o primeiro beijo da vida. Nem eu me entendi... acho que foi o excesso de perfeição, todos os exageros são prejudiciais, afinal...
Mas enfim, chegou o domingo, dia seguinte do meu aniversário (breve eu posto sobre isso) e eu estava realmente decidida a tomar uma atitude, terminar o namoro que não havia começado. Sim, não ia tomar a atitude de dar o primeiro beijo não, realmente há coisas das quais não abro mão. Para mim as pessoas teem que ter atitude.
Apesar de me considerar ultramoderna, há certas coisas que eu não quero mudar
Mas voltando a ponto, fomos ao teatro e fio, novamente, muito agradável, e ele me trouxe
Me quebrou totalmente! Eu até me esqueci por instantes de que havia saído com ele para terminar algo que nem mesmo havia começado, mas eu tive vontade de beijá-lo. Foi um dos presentes mais legais dos últimos aniversários por tudo o que essa série representa para mim. Mas acabei não beijando e nem ele. Novamente a situação constrangedora, os dois querendo e nenhum tendo atitude. Shit!
Mas acabei indo dormir às 3 da manhã de segunda e acordei um bagaço, mas por m motivo justo, perdi as horas de sono me deliciando com o quarteto mais inspirador dos últimos tempos.
Na manhã seguinte eu enviei uma mensagem brincando com o fato de ele _indiretamente_ ter me ter feito perder horas de sono, e ele não respondeu. Achei estranho, porque as respostas dele eram sempre automáticas, mas enfim, deixei pra lá. Tarde da noite o encontrei no MSN e o chamei para bater papo, e nada novamente, aí comecei com a sessão clarividência Mãe Denise.
Ele havia dito, em outra oportunidade, que tinha encontrado dois perfis meus (nem eu sabia disso...), logo, ele andou dando um ‘google’ do meu nome. Acontece que o meu nome está associado ao meu blog, logo, quando ele escreveu Denise Moura no Google , “pimba” lá estava o meu blog. Ele entrou, “se leu” no post anterior, não gostou e por isso não quis falar mais comigo. Teoria da conspiração totaaaaaaal! Mas acho que há boas chances de ser verossímil.
Depois disso nos falamos somente uma vez pelo MSN e outra pelo telefone. Eu sou muito imaginativa, mas é que as coisas para mim tem que ter algum sentido, e eu nem sempre posso esperar por isso, então vou ‘matutando’ e deduzindo tudo até que a verdade prove o contrário ou comprove a minha tese.
Bem, acho que é o fim de uma história que não começou... Espero que tenham entendido o nome do texto que faz uma alusão (olha que palavra bonita, sô!) à pesquisa do google que sempre sugere alguma coisa bacana. No meu caso o título do post seria a mais adequada.
6 comentários:
Ei, cara.
Se voltar aqui pra ler o novo texto (e ver os comentários), digo apenas que estará perdendo a chance de ter uma grande mulher a seu lado se deixar um texto de blog estragar um começo de história tão bacana.
Pense bem, se ela escreveu sobre os encontros foi porque eles mexeram com ela de alguma forma. E Denise, como boa jornalista, externa as coisas em palavras.
E atente que ela evitou citar nomes, a fim de expor seus sentimentos sem expor os envolvidos.
bjo, De!
Elmo, vc não tem por onde ser mais fofo, né?
Bjoooooooo!
Puxa, deixar que o texto de um blog atrapalhe algo que tinha tudo para dar certo é muita bobeira; isso que o texto foi positivo e não foram citados nomes.
Bem, dias melhores virão.
Ah, mesmo o texto sendo sério, tem trechos engraçados nele. rsrs
Estou seguindo aos poucos as dicas que vc deixou no meu blog.
Abraços, menina!!!
De, querida!
Amo teu blog!! Sempre comento contigo o quanto me divirto e principalmente me identifico lendo seus textos.
O Elmo disse tudo ali. Somos jornalistas e isso faz parte do nosso dia-a-dia.
Se isso atrapalhou o pouco que já existia, é porque realmente não tinha nada a ver com você!
;)
Um beijão!
desencana quea vida engana. Da próxima vc filtra as informações, né?
eu estudo na metô, vc sabe, e eu tô no 7º semestre, e tenho q atualizar semanalmente o Rudge Online, vc tb sabe, e estou na editoria de cultura, isso vc ñ sabia, né?
Lembro q vc comentou que iria publicar seu TCC junto com seu grupo. Vc fizeram mesmo isso? Mais algum grupo da sua turma publicou um livro, eu adoraria dar o furo: "ex alunos publicam livros que foram produzidos como trabalhos de conclusão de curso"
me manda um e-mail dizendo se sim ou não? izabel.meo@gmail.com
Olá, boa tarde!
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