Ao chegar na Avenida Faria Lima, o ônibus já está vazio. Dá para contar nos dedos de uma das mãos quantas pessoas ainda o estão ocupando. Parece até que o povo daquela região não usa esse tipo de transporte.
Tudo é muito limpo, quase todos muito bem vestidos, e acredite, os mendigos são diferentes. Parece outro mundo… Como pode haver tantas diferenças em lugares tão próximos?
Porque a prefeitura não cuida do Centro de São Paulo, lugar onde se encontra a raiz, a essência e a história dos paulistanos?
E porque Pinheiros, que é um centro comercial que parece auto-sustentável, é olhado com tanta atenção?
As próprias empresas que ali se encontram alocadas poderiam dar conta da manutenção do local, como já o fazem, no caso dos canteiros centrais. Mas e do Parque Dom Pedro I e da República, quem cuida?
Tudo é muito limpo, quase todos muito bem vestidos, e acredite, os mendigos são diferentes. Parece outro mundo… Como pode haver tantas diferenças em lugares tão próximos?
Porque a prefeitura não cuida do Centro de São Paulo, lugar onde se encontra a raiz, a essência e a história dos paulistanos?
E porque Pinheiros, que é um centro comercial que parece auto-sustentável, é olhado com tanta atenção?
As próprias empresas que ali se encontram alocadas poderiam dar conta da manutenção do local, como já o fazem, no caso dos canteiros centrais. Mas e do Parque Dom Pedro I e da República, quem cuida?
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